quinta-feira, 20 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Fábrica da Sadia na DF-180 pega fogo e bombeiros estão no local
Fonte:
www.correioweb.com.br
domingo, 16 de outubro de 2011
16/10/2011 15h34 - Atualizado em 16/10/2011 15h59 Incêndio destrói galpões em Taguatinga Norte, no DF
Os bombeiros contam que receberam o chamado às 23h35 do sábado (15). O fogo foi controlado cerca de seis horas depois, por volta das 6h deste domingo. Quatorze carros foram utilizados durante a operação.
Não há informações sobre o que era armazenado nos galpões, diz o Corpo de Bombeiros. Só com o resultado da perícia, que não havia sido iniciada até as 15 deste domingo, será possível indicar o que causou o fogo.
De acordo com Willian do Nascimento Rodrigues, que mora na vizinhança do galpão, foi possível ouvir explosões durante o incêndio. “As labaredas estavam muito altas, quando elas aumentavam, era possível ouvir o som de explosões”, conta.
FONTE:
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2011/10/incendio-destroi-galpoes-em-taguatinga-norte-no-df.html
Incêndio de grandes proporções destrói galpões próximos à Feira dos Goianos
A Ciade informou que ninguém ficou ferido, mas não precisou se havia pessoas no local no momento do incêndio.
FONTE:
www.correioweb.com.br
sábado, 15 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Vazamento de gás: ventilação é a palavra de ordem
A explosão do restaurante Filé Carioca, que matou três pessoas e feriu outras 17 na quinta-feira, deixou apreensivos milhões de brasileiros. Apesar da expansão das redes de gás encanado nos últimos anos, os botijões ainda são o padrão em 95% dos lares do país, segundo dados do Sindigás (Sindicato Nacional dos Distribuidores de Gás). Nos dois modelos, fator determinante para a sgurança, de acordo com especialistas ouvidos pelo site de VEJA, é a ventilação adequada.
No caso do restaurante onde ocorreu o acidente, em agosto do ano passado o Corpo de Bombeiros emitiu um laudo no qual atestava que o local não tinha condições de usar botijões de gás, nem receber gás encanado da CEG. Motivo: falta de ventilação. No entanto, apesar da óbvia conclusão de que um restaurante não poderia funcionar sem gás, o Corpo de Bombeiros não interditou o local.
"Uma instalação de gás mal feita é tão perigosa quanto uma instalação elétrica precária. No caso do gás, seja encanado ou em botijão, é essencial ter uma boa ventilação para que ele se dissipe em caso de vazamento. Usar gás num local hermeticamente fechado é uma loucura", afirma Sergio Bandeira de Mello, presidente do Sindigás.
Os botijões de gás são vendidos em vários tamanhos, com capacidade de dois a até 190 quilos. No entanto, botijões acima de 45 quilos dependem de fiscalização do Corpo de Bombeiros, porque o reabastecimento tem que ser feito no próprio local. Informações levantadas pelos bombeiros indicam que o Filé Carioca estaria operando com cilindros de 45 quilos, o máximo permitido sem fiscalização.
Por questões de segurança, o gás recebe a adição da substância mercaptano, que proporciona um odor desagradável característico. Em casos de vazamento, é esse odor que permite identificar o problema. Testemunhas relatam que o cheiro de gás já podia ser sentido quase duas horas antes da explosão. A partir daí, houve uma falha de procedimento por parte dos funcionários.
"Eles deveriam ter aberto portas e janelas, evacuado o local imediatamente e chamado os bombeiros. Mas nada disso foi feito", critica Bandeira de Mello.
Segurança - A principal diferença entre o gás de botijão (GLP - Gás liquefeito de petróleo) e o gás natural encanado é que o comportamento deles durante o vazamento. O GLP é mais pesado que o ar e, assim, tende a se acumular no chão. Já o gás natural, mais leve do que ar, sobe e encontra mais facilidade para se dissipar. Outra vantagem do gás encanado é que a instalação só pode ser feita por técnicos da empresa concessionária e após uma vistoria do local, o que minimiza os riscos de erro. Os botijões, pelo contrário, são operados pelo próprio usuário e, como duram em média 45 dias, necessitam ser manuseados constantemente.
Por mês, 33 milhões de botijões de gás são vendidos no Brasil, sendo três milhões apenas no estado do Rio de Janeiro. Na região metropolitana do Rio, a CEG atende hoje a 759 mil clientes através de uma rede de 4.954 quilômetros de gás encanado. Pouco a pouco, essa rede aumenta, mas é pouco provável que os botijões sejam aposentados um dia. A meta de CEG até 2014 é ampliar essa rede em 900 quilômetros e conquistar novos 136 mil clientes.
Por força da lei - De carona no episódio do Filé Carioca, o deputado estadual Dionísio Lins (PP) apresentou um projeto de lei que proíbe a utilização de botijões de gás (GLP) em todos os estabelecimentos comerciais localizados no Rio de Janeiro. A proposta soa a oportunismo político. Mesmo na capital do estado ainda há grandes áreas descobertas pela rede da CEG, como boa parte da zona oeste, por exemplo. A medida, se aprovada, inviabilizaria o comércio nessas regiões ou provocaria uma corrida atrás de liminares.
Desde 21 de setembro de 1976, o Código de Segurança contra Incêndio e Pânico 897, do Corpo de Bombeiros, determina que residências e estabelecimentos comerciais são proibidos de usar botijões em áreas atendidas pela rede de gás encanado.
MANUAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO - CBMDF
EMERGÊNCIAS EM VASOS PRESSURIZADOS - BOMBEIROS DE SP
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
Orientação aos técnicos e socorristas quanto ao uso de EPIs
Definição clínica de caso suspeito:
- paciente com febre, mialgia, dispneia, artrite, artralgia, faringite, erisipela, impetigo, celulite, fasceite, diarréia e vômito.
Conduta pela vigilância:
Compete a Vigilância epidemiologica da regional acompanhar o caso suspeito e na positividade da hemocultura e/ou coleta de orofaringe, proceder:
-Identificação e investigação dos contatos domiciliares, escolares, de trabalho e encaminhar para a coleta de material de orofaringe;
- Administrar penicilina G ou Benzilpenicilina 1.200 UI, intramuscular, dose única, em todos os contatos cuja coleta foi positiva.
FONTE:
GAEPH
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
MS 460-R Moto-serra de salvamento
Moto-serra compacta de elevada potência concebida para acções de salvamento e para a luta contra incêndios. Mecanismo propulsor com enormes capacidades já no sector médio do número de rotações. Equipada com uma corrente especial com blindagem de carboneto de tungsténio e cobalto. Moto-serra de elevada potência que responde às exigências dos trabalhos de salvamento. Vigoroso grupo propulsor. Protecção especial do sistema de corte com corrente de metal duro. Completamente equipada de série.