Um incêndio na casa 36 da QNP 30, conjunto J do P Sul matou um menino de três anos nesta quinta-feira (4/11). De acordo com informações preliminares, ao fazer o rescaldo na casa, por volta das 12h55, homens do Corpo de Bombeiros acharam o menino carbonizado embaixo da cama. O incêndio tomou conta de todo o cômodo da casa em que o menino estava. Os próprios moradores da vizinhança apagaram as chamas antes de os Bombeiros chegarem.
O menino, identificado como Cauã , brincava com a irmã de 5 anos no quarto, quando provavelmente atearam fogo em uma sapateira vertical de tecido. O tio estava na sala, a mãe Tatiana Almeida da Silva, de 23, e a avó estavam cozinhando, quando perceberam o cheiro de queimado. Ao chegarem no quarto, tentaram resgatar o menino, que estava preso de baixo da cama, mas não conseguiram passar pelas chamas. A irmã conseguiu fugir.
O delegado-chefe André Luiz, da 23ª Delegacia de Polícia, que investiga o caso, disse que havia muito papel no quarto em que as as crianças estavam, o que teria ajudado a alastrar as chamas. "Havia também uma cortina de tecido, uma prateleira e o teto forrados com madeira", contou.
Segundo o delegado, o próximo passo é a realização de uma perícia e, após a liberação dos laudos, há a possibilidade de os familiares serem condenados por homicídio culposo, quando não há a intenção de matar.
O menino, identificado como Cauã , brincava com a irmã de 5 anos no quarto, quando provavelmente atearam fogo em uma sapateira vertical de tecido. O tio estava na sala, a mãe Tatiana Almeida da Silva, de 23, e a avó estavam cozinhando, quando perceberam o cheiro de queimado. Ao chegarem no quarto, tentaram resgatar o menino, que estava preso de baixo da cama, mas não conseguiram passar pelas chamas. A irmã conseguiu fugir.
O delegado-chefe André Luiz, da 23ª Delegacia de Polícia, que investiga o caso, disse que havia muito papel no quarto em que as as crianças estavam, o que teria ajudado a alastrar as chamas. "Havia também uma cortina de tecido, uma prateleira e o teto forrados com madeira", contou.
Segundo o delegado, o próximo passo é a realização de uma perícia e, após a liberação dos laudos, há a possibilidade de os familiares serem condenados por homicídio culposo, quando não há a intenção de matar.
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