Conhecimentos básicos de resgate

Tipos de colapso e formação de espaços vazios

A maioria dos não-reforçados edifícios colapso em padrões mais ou menos previsível. Muitas vezes, as formas de estrutura em colapso o que são chamadas de vazios onde as pessoas podem viver por algum tempo.

Equipes de resgate deve saber como localizar e pesquisar esses vazios.

Quando um piso ou teto ou de outros grandes seções são suportados em um lado e do colapso ou afundamento do outro, formam um colapso puxado.

Os andares de uma casa ou de construção não são construídos para transportar toneladas de destroços e, como resultado, quando o peso de cargas pesadas (tais como móveis e equipamento, ou entulho e detritos) é concentrada perto do centro de um chão, um de tipo V- colapso pode ocorrer.

Quando carga de paredes externas estão enfraquecidos, destruídos ou sugado para fora, a maior parte dos detritos cai no chão ou na rua. Os pisos, telhado e algumas das paredes internas são privadas de apoio e colapso em uma pilha, separada apenas pelo mobiliário e tais parcelas das paredes como permanecer.Isso é chamado de um colapso panqueca. Pode haver vazios formados pela mobiliário sustentação dos andares colapsadas e é possível para rastrear através destes espaços vazios em segurança comparativa, desde que tais suportes não são perturbados.

 

 

 

 

O uso de alavancas e macacos

Quando o colapso de edifícios, as pessoas são frequentemente presos sob escombros. Muitas vezes, esse entulho é muito pesado para levantar a mão. Você deve, portanto, ser capaz de usar alavancas e macacos.

Qualquer peça resistente, de madeira ou de metal apresentará uma alavanca. Qualquer objeto sólido, como um pedaço de alvenaria, faz um bom ponto de apoio.Aprenda a improvisar.

Certifique-se o fulcro é colocado para que ele não vai afundar sob pressão. Se necessário, proporcionar uma base mais ampla, colocando o fulcro em uma placa que vai espalhar a carga sobre o solo. Se os comprovantes de carga ou recolhe seus alavanca, a vítima pode ser prejudicada ainda mais. Sempre trabalhe a partir de uma posição segura, mantendo os dois pés no chão.

A maneira mais segura de usar uma alavanca é fazer com que um elevador em um curto tempo e, por segurança, o berço do progresso que você vá.

A tomada é um dispositivo mecânico concebido para levantar cargas pesadas. Você pode usá-lo em um espaço mais confinado. Mas também precisa de cuidados e prática para ser usada com segurança. Ao usar alavancas e macacos, não se esqueça de usar metal contra metal. Use panos ou madeira para evitar faíscas e derrapagem.

 

 

 

Cribbing

Cribbing é essencial em muitas operações de desencarceramento. Seu uso mais comum é estabilizar objetos. Madeira selecionada para cribbing deve ser sólido, simples e livre de falhas importantes, como nós ou grandes desdobramentos. Cribbing superfícies devem estar livres de qualquer pintura ou revestimento, porque isso pode fazer a madeira escorregadia, especialmente quando está molhado.Cribbing pode ser feita de pedaços de madeira encontrados no detritos e cortado à medida. Pedaços de 2X2 (5 cm x 5 cm) e 4X4 (10 cm x 10 cm), bem como cunhas corte nesta madeira tamanho são muito úteis.

Cribbing envolve múltiplos pedaços de madeira fixadas na lateral e cruzou. Espalha-se a carga bem e tem superfícies de transferência de muitos de carga. Tem também a estabilidade lateral, dependendo da relação entre largura e altura. A altura não deve ser mais do que três vezes a largura. (Nota: peças não deve ser inferior a dois pés [60 cm de comprimento.)

Ilustração Principal: Madeira Cribbing 4X4 (10 cm X 10 cm), 6x6 (15 cm x 15 cm) na horizontal.Limitar com base em 500 psi (libras por polegada quadrada) crossgrain rolamento (3,447.5 kPa). 4X4 capacidade berço = £ 24.000 (10,886 kg). 6X6 capacidade berço = £ 60.000 (27,215.5 kg).Nota: com 3 peças por camada como na 3X3 (7,5 cm X 7,5 cm) de dormentes vai dobrar a capacidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Escadas

Escadas metálicas são valiosas peças de equipamento de resgate. Eles podem ser usados ​​para as pontes. Ao usar uma escada como uma ponte, certifique-se de ter deixado muita sobreposição em cada extremidade (um mínimo de três degraus). Coloque placas ao longo dos degraus para melhorar a pé. (Lembre-se que as escadas de metal conduz eletricidade por isso tome cuidado onde você colocá-los.)

Para erguer uma escada, tem uma pessoa "pé" para evitar o deslize. Outra opção é amarrá parte inferior da escada para algum objecto seguro.

Para subir uma escada

Segure-se o degrau não, o raio, a menos que você está carregando alguma coisa. Stand no centro dos degraus. Olhe para cima, não para baixo.

Se você deve estar ainda em uma escada, tranque-se no lugar, passando uma perna por meio dos degraus, segurando a linha com o joelho.

Defini-lo com segurança

Para determinar até que ponto a base da escada deve ser colocado a partir da parede, dividir a altura de trabalho por quatro. Para maior segurança, quando se trabalha em altura, como um telhado, assegurar que pelo menos três degraus estendem além da altura de trabalho.

Manual de Combate a Incêndio

Senhores,

O Manual de Combate a Incêndio do CBMDF publicado em 2006 e atualizado em 2010, é o que está sendo utilizado pelos cursos CFP; CAP; CAEP e no CICOI (Curso de Instrutor de Combate a Incêndio Urbano). Até o mês passado tinhamos o acesso ao manual somente pela intranet, porém com a entrada dos SBM/2 e dos Kadetes, visualizamos a oportunidade de imprimi-los, por meio de um serviço especializado e com valor mais em conta. Desta forma conseguimos fazer a impressão de 1060 manuais que foram repassados para eles sem nenhum objetivo de lucro, restando agora apenas uns 250.
O Valor do Manual é de 60,00 (sessenta reais). O manual é composto de 6 módulos, corforme fotos em anexo.
Peço a todos que divulguem em seu quartel e aos seus colegas de serviço, e garanto que ficou muito bom. Cabe ressaltar que os SBM/2 quando chegarem nos quarteis estarão totalmente atualizados, sabendo executar todas as técnicas novas, por isso é necessário que também nos atualizemos.

Aqueles que tiverem interesse, entrem em contato: 9962 9200  ou email joaquimlisboaneto@gmail.com

SubTen Lisboa Neto



AOS "PROFISSIONAIS" QUE ESCONDE O CONHECIMENTO.

Compartilhar conhecimento traz mais crescimento do que se imagina

Compartilhar é uma palavra intrigante.

Por que? Porque significa que algo que você considera seu poderá ser utilizado por outra pessoa, e com a sua permissão.

Além de identificar uma atitude altruísta, o que sempre é positivo, significa estar disposto a contribuir para o crescimento do outro, que sempre está atrelado ao seu próprio crescimento.

Quando você compartilha o seu conhecimento, você não está apenas dividindo ou repassando informação, você está abrindo espaço para a troca e para o crescimento como pessoa e profissional. Seu e do outro.

Muitas pessoas persistem no equívoco de que conhecimento deve ser tratado como um nicho, em que um único dono deve ser o tratado como o “imperador da informação”. Completamente errado. Compartilhar faz com que você se direcione a buscar mais, e faz com que os outros também busquem mais como você.

Esta atitude faz com que o que era considerado complexo ou único passe a fazer parte da rotina e todos tem de encontrar novos desafios para enxergar novas perspectivas para si próprio.

No mundo dos negócios, ganha mais quem mais compartilha conhecimento.
Porque todos querem saber, todos querem comprar, todos querem crescer.
Se você está disposto a crescer e fazer de seu negócio ou carreira um sucesso, não se limite ao seu mundo. Compartilhe com seus aliados, com a sua equipe ou com seus colegas o seu conhecimento.
Este é o verdadeiro sentido do crescimento.
Quando lhe perguntarem se você teme repassar conhecimento, não exite em dizer que o conhecimento precisa ser compartilhado, pois você pensa no outro como se fosse você mesmo.
Na verdade, saber compartilhar é evoluir, mais que qualquer coisa. É não se limitar, mas expandir os limites, até onde você desejar, que pode significar aboli-los.
Saiba que o único limite possível é apenas o seu entendimento a este respeito. Compartilhe.

Sílvia Somenzi : Colunista

Sistema de espuma comprimida de ar - ONE SEVEN

CAPACETE GALLET - MSA

Dez pessoas são isoladas em galpão no Riacho Fundo com suspeita de radiação

O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil isolaram na noite desta sexta-feira (11/05) um galpão na Área de Desenvolvido do Riacho Fundo depois de receberem um alerta de suspeita de vazamento de substância radioativa. As autoridades foram acionadas após a constatação de que equipamentos de raio-X estariam desmontados e em estado degradado.

Dez pessoas que haviam ido até o local para verificar o fato está isolado dentro do prédio por ordem das autoridades até a chegada do socorro. Uma equipe da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) também foi convocada para verificar a suspeita de contaminação.

O grupo que está isolado é formado por três técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), um leiloeiro, dois policiais militares e quatro moradores do local. De acordo com a polícia, os equipamentos estavam armazenados no local há pelo menos 15 dias e seriam leiloados.

Devido à suspeita de contaminação, os bombeiros isolaram a área em um raio de 250 metros. No local, há prédios de empresas e indústrias, mas segundo os bombeiros não há residências vizinhas ao local.

Caso o vazamento fique comprovado, a orientação é que os bombeiros tirem a roupa das pessoas, aplique um um banho de água fria e os encaminhem ao Hospital das Forças Armadas (HFA) ou ao Hospital de Guarnição de Brasília (HGB).

Memória
Em 13 de setembro de 1987, em Goiânia, uma cápsula com Césio 137, utilizado em equipamentos médicos e presente em um antigo aparelho de raios X , foi encontrada e aberta por dois catadores de material reciclável em um centro hospitalar desativado. A liberação do produto causou o maior acidente radioativo já registrado no país. Ele causou a morte de quatro pessoas, além de ter deixado dezenas de feridos graves. Um levantamento da Comissão Nacional de Energia Nuclear indicou que pelo menos 112,8 mil pessoas foram expostas aos efeitos do acidente.

O acontecimento ganhou, 23 anos depois, um memorial, que reúne um museu e uma praça nos mesmos locais onde ocorreu a tragédia. Na Rua 57 do Setor Aeroporto, centro da capital goiana – endereço onde foi aberta a cápsula com o elemento químico –, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) e o governo estadual construiu um corredor de luzes naturais que simula uma caixa de 3m de largura e 42m de comprimento. Já na Rua 26-A, localizada no mesmo bairro, outra área com vazão do metal, foi erguido um largo para eventos culturais. O objetivo é não deixar a tragédia cair em esquecimento e acabar com o estigma em torno das pessoas que manusearam o material radioativo

 

 

FONTE:

www.correioweb.com.br

G O L P E D E A R Í E T E