domingo, 24 de março de 2013

Mitos na escalada: Mosquetões devem ser descartados após sofrerem uma queda ?

adaptado (e demais adendos) por Davi Marski, texto original (com permissão) por Geir Hundal (Geir tem um website semelhante ao meu, e é guia AMGA. Esse artigo foi baseado em seu artigo original:  http://www.geir.com/mythbuster.html)
Existe um monte de crenças imprecisas no mundo da escalada. É verdade que um mosquetão deve ser condenado se ele sofrer uma queda ? O nó oito utilizado para emendar duas cordas pode se inverter quando tracionado para fazer um rapel ? É verdade que o nó "volta de fiel" pode escorregar? 
Essa página (na verdade são alguns artigos) é dedicada a eliminar alguns desses mitos.
A maioria do que você irá ler não é baseada em testes em máquinas de tração (embora alguns dos testes possam ter sido feitos assim). Esses são testes reais realizados por mim (Geir Hundal) e Fassett Jeff.
Como estou qualificado para desfazer esses mitos ? Bom, convido-o a julgar por você mesmo. Gastei muita energia pesquisando e fazendo testes reais, e conversando com vários escaladores realmente experientes. Sou um guia AMGA certificado e tenho centenas de dias de escalada em rocha, uma boa cabeça sobre os meus ombros e aprendi da forma correta com especialistas reconhecidos.;
Se você está questionar o que você irá ler a seguir, ótimo! Esse é o ponto. Pensar criticamente e testar as coisas em um ambiente seguro. Nada é melhor para construir a sua confiança baseado em sua própria experiência.
Se você quiser, enviar suas perguntas / sugestões / mitos via e-mail, clicando no link de contato acima. Vamos ver se podemos testá-lo para você.
Para alguns dos testes que eu construí uma estação em minha casa. Ela tem 12 metros de comprimento e tem três carrentes de cada lado ancorados em 9 centímetros de concreto. Eu uso ainda um dinamômetro industrial para medir as cargas (forças) produzidas por um puxador de cabo.
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um dos detalhes da máquina de tração do Geir Hundal 

Mito: "Mosquetões são suscetíveis a apresentarem fraturas de linha internas se eles sofrerem impacto em uma queda. Essas fraturas internas não podem ser inspecionadas visualmente e podem causar a ruptura do mosquetão. Nunca deixe cair o seu mosquetão, se isso acontecer, você deve descartar o mosquetão e substituí-lo por um novo"(fonte: http://www.cbcnsw.org.au/docs/AbseilGuidelines.pdf)

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Ou ainda na Wikipedia(em fevereiro de 2013): http://pt.wikipedia.org/wiki/Mosquet%C3%A3o_(escalada)
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Realidade: Isso não é verdade a respeito de mosquetões modernos. Primeiramente: o "grão" do alumínio é disposto de forma paralela ao seu eixo principal, não perpendicular, assim, dizer que fraturas capilares tão indetectáveis ​​são capazes de espontaneamente causar uma ruptura no mosquetão simplesmente não é verdade. Steve Nagode, um engenheiro de controle de qualidade da REI, conduziu um experimento em que os 30 mosquetões, de vários tipos, foram arremessados seis vezes a uma distância de 10 metros em um piso de concreto. A resistência à ruptura desses mosquetões foi então determinada com uma célula de carga de 50kN. Os resultados: nenhuma redução na força foi observado quando se comparam os mosquetões que sofreram estes impactos de queda com mosquetões novos.
A Black Diamond diz o seguinte: "É melhor para inspecionar mosquetões que sofreram quedas por afundamentos ou deformidades. Se apenas são visíveis arranhões e o gatilho do mosquetão funciona sem problemas, este mosquetão está apto para o uso."
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De acordo com Chris Harmston, gerente de controle de qualidade da Black Diamond:
"Eu tenho realizado teste com centenas de mosquetões usados, que sofreram quedas significativas, alguns com mais de 1000m de queda - a partir do topo da parede Salathé no El Capitan. Nunca notei qualquer problema com estes mosquetões a menos que haja danos visuais óbvios para o mosquetão. Embora um pouco reconfortante, isso não lhe dá carta branca para usar mosquetões que sofrem quedas significativas. Você deve aposentar imediatamente qualquer mosquetão que tenha se deformado, que tem ranhuras profundas, ou se o gatilho não está fechando perfeitamente"
No original: "I have test-broken hundreds of used, abused, and dropped ‘biners (even some that fell 3000 ft. (1000 m) from the top of the Salathe Wall on El Capitan). Never have I noticed any problem with these unless there is obvious visual damage to the ‘biner. While somewhat reassuring, this does not give you carte blanche to use carabiners that have been dropped a significant distance. Immediately retire any carabiner that is crooked, has deep indentations, or has a gate that doesn’t operate smoothly.”

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Dano causado a um mosquetão arremessado a 255m em uma superfície rígida (foto de Richard Delaney)
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O mesmo mosquetão da foto anterior, submetido a um ensaio destrutivo: ele suportou 23.9kN (e a especificação era para suportar 24kN) - Foto de Richard Delaney

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Teste da SMC com 115 mosquetões que sofreram quedas: nenhuma diferença estatística comparada com mosquetões novos
Outro teste, desta vez feito com um Reverso Petzl (que possui o mesmo material com os quais são feitos os mosquetões): Eu chamo isso de "Reverso contra uma .357 Magnum".  Atirar (acertando, claro) em um objeto pequeno, como um freio reverso, com uma arma de calibre .357 magnum a uma distância segura é algo complicado, mas certametne nos proporciona resultados emociandos. Isto equivale a jogar o freio Reverso em uma superfície de pedra a 67 m/s, ou seja, equivale a deixa o freio cair de 240m. E vale dizes que nestes cálculos omitimos resistência do ar, o que limitaria a velocidade terminal do Reverso em queda livre a cerca de 35 m/s (a velocidade terminal de uma bola de basebol). Na realidade, a peça caindo (seja ela um reverso ou mosquetão) não chegaria a 68 m s, mesmo caindo de tão alto. O Reverso deformou-se várias vezes, tomando 5 tiros diretos antes de finalmente quebrar. Isto parece indicar que uma queda única, de pequena altura, para um mosquetão ou qualquer outro equipamento de escalada, faz pouco ou nenhum dano.
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Petzl Reverso, após levar 5 tiros de uma arma calibre .357 magnum

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Recomendações da Black Diamond sobre quando mosquetões devem ser descartados 

Por último, os vídeos a seguir mostram alguns mosqueões sendo destrúidos em testes de ensaio destrutivos. Notem que o mosquetão primeiramente começa a deformar-se (fase elástica) antes de efetivamente romper-se:

e com o gatilho aberto:



Ou seja, seu mosquetão caiu (pouco importa a altura) e ele possui o gatilho em perfeito estado de funcionamento, ele está apto para ser utilizada como item de segurança (opinião da Black Diamond e do Pit Schubert, quem somos nós para discutir ?).
Algums especialistas (como a Petzl) recomendam descartar o mosquetão de ele tiver qualquer sulco/arranhão com mais de 1mm de profundidade (além da questão do funcionamento do gatilho).
Para saber mais:
FONTE:
http://www.marski.org

Portas de treinamento



Evolução técnica transformou edifícios em "fortalezas pequenas". Por isso as equipes de emergência e resgate se deparar com cada vez mais dificuldades de acesso a locais de desastres. A escolha das ferramentas de entrada forçada, bem como a sua utilização deve ser tida em conta para que o pessoal dos serviços de emergência, para ganhar tempo e aumentar a segurança .

Leader oferece portas de dois tipos de formação:
  • O porta SP1 móvel : fácil de configurar para treinamentos e pode ser desmontado para ser guardado até a próxima sessão de treinamento.
  • O SP2 porta:   fixa-se em uma parede para treinamentos.
Várias opções permitem modular essas portas com forças de bloqueio para simular diversos cenários diferentes , para posicionar as ferramentas de entrada forçada de forma eficaz e praticamente contra várias forças fechaduras e, claro, ganhar rapidamente experiência dos movimentos certos.


The XCollar

Emegear, LLC. . foi fundada em 2005 por profissionais de cuidados de emergência com o objetivo de desenvolver, fabricar e distribuir o XCollar e NeXsplint cervical talas tecnologias no campo da Medicina de Emergência Todos os nossos produtos atendem as seguintes especificações:


O XCollar Plus foi concebido para a tala espinha cervical, assegurando a cabeça para o tronco do paciente acima de C-1 e C-7 abaixo; sobre dois pontos anterior e posterior de dois pontos. Este sistema utiliza talas ajustamentos bi-lateral e vertical, para se obter um ajuste personalizado, tanto para a circunferência desejada e altura do adulto grandes e pequenos pacientes pediátricos, trabalhando para aumentar a segurança do paciente, minimizando o potencial distracção espinal cervical e lesões. Uma característica importante do XCollar Plus é o sistema de retenção integrado Head (HRS), que substitui o uso de blocos de cabeça, toalhas ou fita. Cada XCollar Plus está equipada com um HRS constituídos por um conjunto integrado de tiras de velcro que são usados ​​com o XCollar Plus para garantir a paciente para o encosto; minimizar o movimento lateral e vertical. O HRS também inclui uma altura ajustável Pad Suporte occipital para garantir o alinhamento correcto da coluna vertebral do paciente.





·    Testada a temperaturas de funcionamento que variam a partir de: -40 graus C a 60 graus C.
·    FDA, CE, TGA e Importação do Japão compatível Regulamento.
·    Dos EUA e internacionais de patentes atuais e pendentes aplicar.




terça-feira, 12 de março de 2013

Holmatro lançou um jogo novo resgate espetacular 3D!

O jogo tem incríveis gráficos 3D e uma série de elementos de jogos de diversão. Além dos elementos de diversão o jogo é baseado no 'trabalho em equipe', um método usado por equipes de resgate muitos em todo o mundo quando assistir a cena de um acidente.Isto oferece um cenário de treinamento realista, tendo em conta todos os passos para um desencarceramento bem coordenada.
O jogador também é desafiado a cumprir o desencarceramentodentro do quadro a 20 minutos de tempo (tempo de jogo ± 10 minutos) e para melhorar o seu próprio tempo, adquirindo assim uma classificação mais elevada. E, é claro, durante todo o jogo você estará usando Holmatro equipamentos de resgate.









Site para baixar o Game:

http://www.game.holmatro.com/

quinta-feira, 7 de março de 2013

Dispositivo PASS ( Sistema de Alerta de Segurança Pessoal )

Dispositivo PASS ( Sistema de Alerta de Segurança Pessoal ), também conhecido como uma unidade de socorro (DSU) ou ADSU ( Unidade automática de sinal de socorro ), é um dispositivo de segurança pessoal utilizado principalmente por bombeiros que entram em um perigoso ( IDLH ambiente), como um prédio em chamas, que soa um alto sonoro alerta para avisar os outros na área que o bombeiro está em perigo .
O dispositivo PASS é normalmente usado em conjunto com aparelhos de respiração, é um pequeno, item por bateria ligado ao aparelho de respiração auto-suficiente arnês (SCBA) e permite que o bombeiro para pedir ajuda por meio de ativação de um alto, perfurando bleeper eletrônico.
Os primeiros modelos eram apenas capaz de ser ativado manualmente, dispositivos de passar mais recentes será ativado automaticamente se o aparelho não detecta movimento por um determinado período de tempo curto, tipicamente 15-30 segundos, para que o alerta será emitido se o bombeiro é gravemente ferido ou incapacitado. Alguns dispositivos usam um rolamento de esferas em uma pista de sentir movimento bombeiro e outros utilizam uma infravermelho feixe contra um espelho montado em uma mola. Ao ativar a falta de movimento, o dispositivo PASS normalmente emitem alguns segundos de um aviso mudo que a ativação está prestes a ocorrer, de modo que um bombeiro que foi simplesmente imóvel por um tempo, mas é de outra maneira segura será capaz de mover-se ligeiramente e, assim, redefinir o timer de ativação antes de uma falsa ativação ocorre. O dispositivo PASS também pode ser ativado manualmente em caso de emergência, como quando um bombeiro é perdido ou preso.
Os modelos mais antigos de dispositivos PASS necessários armar manual por bombeiros antes de entrar em um ambiente perigoso. A unidade foi equipado com uma chave que, quando removida da unidade armada. Isto foi deixado fora da área de perigo com um oficial de controle de entrada. Quando a unidade ativada só poderia ser desligado por inserir esta chave. As aplicações actuais integra o dispositivo passe na SCBA usado por bombeiros, de modo que ele automaticamente os braços quando o abastecimento de ar é SCBA envolvidos ou quando o SCBA é removido a partir do seu suporte de montagem. Estes dispositivos de estilo são alimentados por bateria , são facilmente ativado usando luvas, e são intrinsecamente seguro para operar em atmosferas inflamáveis ​​ou explosivos.
Quando ativado, de acordo com a OSHA normas que se aplicam no Estados Unidos , o dispositivo emite um alerta PASS agudo audível de pelo menos 95 decibéis . Em um fireground, o som de um dispositivo ativado PASS indica uma verdadeira emergência e resulta em uma resposta imediata para resgatar o bombeiro (s) em perigo.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Motorista que se envolveu em acidente é retirado das ferragens


Caminhões e moto se envolvem em engavetamento no Pistão Norte

Um acidente envolvendo pelo menos dois caminhões e uma moto paralisou o trânsito no Pistão Norte, sentido Taguatinga Centro, no final da manhã desta segunda-feira (4/3).

Equipe de resgate do Corpo de Bombeiros tenta resgatar motorista de caminhão que ficou preso em acidente no Pistão Norte, em Taguatinga (Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press)
Equipe de resgate do Corpo de Bombeiros tenta resgatar motorista de caminhão que ficou preso em acidente no Pistão Norte, em Taguatinga.

Fonte:
correioweb

domingo, 3 de março de 2013

Vestuário inteligente para bombeiros


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Feito pela Viking, o novo "Engrenagem comparecimento às urnas" é uma combinação de tecnologia de sensor térmico (TST) e Tecidos inteligentes, criando um uniforme inteligente para bombeiros de usar no calor do momento. O comparecimento às urnas engrenagem comunica visualmente todos os pontos críticos de calor sobre a ação que possa colocar o bombeiro em perigo de queimaduras.
Um display de LED na parte superior do ombro esquerdo para notificar bombeiros que você pode estar em perigo, enquanto um LED na manga indica para você que você pode estar em apuros. O processo levou pisca mais rápido que o calor fica mais quente, advertindo que o calor está chegando a um nível perigoso.
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