domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Criança cai de árvore, em Taguatinga Norte, e é socorrida pelos bombeiros
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
História do Ar Comprimido
No Velho Testamento, são encontradas referências ao emprego do ar comprimido: na fundição de prata, ferro, chumbo e estanho. A história demonstra que há mais de 2.000 anos os técnicos construíam máquinas pneumáticas, produzindo energia pneumática por meio de um pistão. Como instrumento de trabalho utilizavam um cilindro de madeira dotado de êmbolo.
Na automação de movimentos na indústria, pode-se utilizar energia de diferentes formas, a energia elétrica em suas formas tradicionais, a energia hidráulica quando a necessidade de grandes esforços e a pneumática quando precisamos de esforço moderado e grandes velocidades, quando o ambiente limpo é de fundamental importância, a exemplo da indústria alimentícia, ou quando o ambiente é inflamável ou hostil, na presença de pó ou vapor.
O ar comprimido possibilita uma rápida movimentação de atuadores, com velocidade controlada e uma razoável precisão de posicionamento e apesar de não ter a mesma velocidade de processamento de informações que a elétrica ou a eletrônica pode, em ambientes que assim o permitem, receber estas formas de comando, permitindo com isso uma redução de custos e incremento na versatilidade. Pode também ser associado a circuitos hidráulicos dando a estes maior versatilidade, reduzindo-lhe o custo e aumentando o campo de utilização.
Muito embora o ar seja facilmente encontrado na natureza, o ar comprimido é uma fonte de energia que esta longe de ser econômica. Já que para comprimi-lo é necessário um grande investimento inicial em compressores, filtros, secadores e outros equipamentos que lhe dão a qualidade adequada ao uso.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Massagem cardíaca é mais eficiente sem a respiração boca a boca
No Brasil, o número de internações por infarto no SUS subiu 70% entre 2000 e 2009, saltando de 40.143 para 68.538. Para evitar a morte nesses casos, é crucial que a pessoa infartada receba o atendimento adequado o mais rápido possível.
Segundo o estudo americano, as chances de sobrevivência podem ser significativamente melhoradas com a reanimação cardiopulmonar (RCP), mas a massagem cardíaca, dizem os cientistas, deve ser realizada sem a respiração boca a boca.
O estudo foi realizado entre janeiro de 2005 e dezembro de 2009, com 4.415 pessoas com pelo menos 18 anos que sofreram ataque cardíaco longe do hospital.
Deste total, 2.900 (65,6%) não receberam qualquer auxílio durante o ataque, 666 (15,1%) foram submetidos à reanimação cardiopulmonar convencional (com respiração boca a boca) e 849 (19,2%), apenas à massagem cardíaca.
A taxa de sobrevivência com alta hospitalar foi de 5,2% para quem não recebeu RCP, de 7,8% para os submetidos à RCP convencional e de 13,3% para quem obteve apenas massagem cardíaca.
Copyright AFP - Todos os direitos de reprodução e representação reservados
Fonte:
http://www.r7.com.br/
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
Bombeiros resgatam nove jovens que se perderam em trilha do Poço Azul
Eles ligaram para o resgate dos próprios celulares e, enquanto esperavam o socorro chegar, se dividiram em duas equipes para encontrar a saída. O registro do chamado foi às 17h08. Uma viatura e um helicóptero foram necessários para a busca. O Corpo de Bombeiro não sabe dizer se os aventureiros apresentavam algum ferimento.
FONTE:
www.correioweb.com.br
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Incêndio atinge 33º DP de Santa Maria
No omento, o fogo está praticamente controlado. Trabalham no local cerca de 15 bombeiros.
Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br
Armadura para Bombeiros
Para primeiros socorros, o desempenho de seus equipamentos afeta diretamente sua capacidade de executar suas tarefas. mochila montado um bombeiro exemplifica essa necessidade para o projeto ideal. As exigências são extremas - o bloco pesado deve se adaptar ao corpo perfeitamente e distribuir o peso uniformemente, a fim de minimizar a sensação de volume e massa. Os bombeiros atual mochilas carregam tipificar o "one size fits all" mentalidade. Evoluindo essa para a próxima etapa exige uma nova abordagem fundamental para o processo de design.
bombeiros Futuro terá uma mochila slipstream chamado PyroPack que se encaixa bem contra o encosto. Placas de armadura que estendem-se seu braço, dando-lhes proteção contra a queda de objectos com um bico drychem localizado no punho para apagar os incêndios no local.
O PROCESSO
Os corpos vestidos de lotação dos anfitriões da mostra foram digitalizados pelo CyberFX, usando um scanner a laser Cyberware. Uma vez à tona, o corpo digital agora é introduzida em um modelo Pro / Engineer compreendendo ambas as entidades geométricas fixas que permanecem inalteradas por instanciação, e aparar as superfícies, que servem para definir partes do corpo que acabará por ser fabricado como os contornos do corpo de acasalamento. A superfície do corpo é deslocado, cortado, e juntou-se com a geometria CAD existentes, e um pacote específico é instantaneamente, criado automaticamente. A estrutura óssea do usuário individual, as assimetrias do corpo, curvatura da coluna vertebral e toda a movimentação da geometria final resultante. O projeto compensa flexão da coluna em áreas que precisam ajustar-se torcer ou movimento do corpo. muda de forma antecipada, principalmente em torno da cintura, foram especialmente concebidos para serem flexíveis, de modo que a geometria nunca iria limitar o usuário deve ganhar peso. O projeto incorpora peças cativas - dobradiças que ligam os componentes do braço, bem como uma bola e soquete de ligação de cinto para embalar quadro. Isso permite que os quadris a se mover em sua "figura 8" movimento como o usuário caminha, ainda suportar o peso da embalagem.
Fabricação digital
Agora em formato digital, a forma precisa ser atualizado. usinagem CNC Tradicional não é possível criar as paredes finas, as retenções extensa, os mecanismos de bloqueio, nem o cabo oco e condutos de mangueira que o PyroPack exige, não especialmente considerando os requisitos de tempo e orçamento exigido pelo projeto. Sinterização Seletiva a Laser foi selecionado para o processo, e uma poliamida com retardador de chamas foi o material escolhido.
E EOS P730 máquina de sinterização a laser é capaz de lidar com a grande dimensão física da mochila. O material utilizado é de poliamida - um forte, de polímeros, a luz duradoura, infundido com retardante de chamas. As peças resultantes são espanado fora e pronto para a montagem final com os componentes internos e pronto para uso.
"Armadura" O braço é similar fabricado com peças interligadas braço superior e inferior, com uma mangueira integral que se estende do cotovelo ao pulso, permitindo que o bombeiro o "estilo Homem-Aranha" spray bioquímica seco. Como a mochila, este é concebido com base em deslocamentos aparada do braço do usuário scan.
Completando o conjunto de produtos é um auricular, constituído por um aglomerado de concha eletrônicos caso da habitação e da câmara de imagens térmicas. Um componente slider waterclear SLA permite que o usuário para implantar um heads-up display em ambientes com fumo. Isto foi conseguido montar uma exposição em um cardan esférico, fabricados com aço inoxidável 17-4 LMG usando. Embora estas peças não foram geometricamente complexas, o tempo de rotação rápido requerido no cronograma de filmagem dirigiu o processo de escolha.
SHOWTIME
O pacote foi anexado a apresentadora do programa, e ele navegou uma sala enfumaçada guiada apenas pelo heads-up display. Ele, então, extinguiu o fogo usando o "braço da mangueira", anexa ao extintor drychem localizado dentro do bloco. Todo o tempo, ele ficou maravilhado com ele mal percebeu o peso ou o volume da mochila pesada.
A porção Pyropack do episódio recebeu relativamente pouco tempo de antena, ironicamente, porque veio junto exatamente como o previsto. E já que o suspense era uma exigência não escrita de toda a história televisiva, o sucesso da RM minado suas realizações.
Custo: Cada pacote custaria cerca de US $ 7K, provavelmente inferiores, como máquinas e melhorar a velocidade de resolução. Isso é comparável ao custo de um pacote atual, que inclui muitas peças soldadas e quantidade de fabricação de baixo funciona.
Peso: poliamida sinterizado é inerentemente leve, forte e flexível, oferecendo todos os atributos necessários para criar um pacote de alto desempenho deste tipo. Com a otimização FEA adequada, pode-se supor que este pacote seria comparável em peso ao seu homólogo atual
Desempenho: O integrado, "bola e soquete" cinto montado e suspensão traseira permite um ajuste perfeito, minimizando assim o risco de problemas nas costas, fadiga e desconforto durante o uso. Mesmo os melhores "one size fits all" produto não conseguirem atingir esse nível de centralidade do usuário.
Adaptabilidade: RM, por sua natureza, convida as alterações de design on-the-fly. Como novas tecnologias surgem, os problemas são descobertos, ou componentes especiais nicho acontecer, o modelo de CAD paramétricos podem adaptar-se imediatamente para implementar melhorias necessárias.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
VEÍCULO AIRMATIC RED
O veículo Airmatic RED de armadura de chapa blindada, com a sua tecnologia única de vórtice extintor de alta pressão, é um salto quântico no combate ao fogo e na prática de salvamento. O Airmatic RED actua com agilidade e rapidez em terrenos não pavimentados ou difíceis que constituem uma barreira e onde o combate tradicional ao fogo é impossivel. Pode ser posicionado no centro de fogos voláteis de alta intensidade, tais como fogos em gasodutos, oleodutos, acidentes com produtos químicos derivados do petrólio, fogos florestais ou acidentes de aviação. Todos estes acidentes fazem parte do trabalho do dia-a-dia do Airmatic RED, enquanto protege os operadores assim como os passageiros.
www.redairmatic.com
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Entretanto, são inegáveis os benefícios que ela representa devido ao seu alto rendimento operacional. Isso ficou demonstrado na construção da rodovia e colonização da Transamazônica, ou quando uma Concessionária de Energia tem de correr contra o tempo para desmatar a área a ser tomada pelo reservatório de uma hidrelétrica.
Os riscos na operação de uma motosserra estão associados, principalmente a:
Ferimentos com a lâmina;
Ruídos e vibrações;
Corte e queda da árvore;
A máquina é tão perigosa que mereceu um Anexo na Norma NR-12 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS do Ministério do Trabalho.
Entre os Equipamentos de Proteção Individual - EPI recomendados para o operador de motosserras estão: capacete, óculos, protetor auricular (de concha), macacão, luvas e botas.
A máquina em si, por Norma, deverá possuir os seguintes dispositivos de segurança:
a) freio manual de corrente
b) pino pega corrente
c) protetor de mão direita
d) protetor de mão esquerda e
e) trava de segurança do acelerador.
Ainda segundo as Normas, todas as motosserras só deverão ser comercializadas com o relativo MANUAL DE INSTRUÇÕES, contendo informações relativas à segurança e à saúde do operador, especialmente:
a) riscos de segurança e saúde ocupacional;
b) especificações de ruído e vibração; e
c) penalidades e advertências.
Há que ser oferecido, também, um Treinamento Obrigatório para os Operadores de Motosserras, com carga horária mínima de 8 (oito) horas, com conteúdo programático relativo à utilização segura da motosserra, constante do Manual de Instruções.
Todos os modelos de motosserras (diz ainda a Norma) deverão conter, em local bem visível, a seguinte advertência:
O uso inadequado da motosserra pode provocar acidentes graves e danos à saúde.
Derrubada de Árvores com Motosserras
A motosserra é uma máquina muito perigosa e só deve ser operada por pessoas treinadas no seu uso. Cerca de 85% dos acidentes com motosserra são provocados pela corrente (elemento cortante) em movimento. Os casos fatais, por outro lado, em sua maioria, devem-se à queda de árvores, derrubadas sem a devida técnica.
1 - Checagem inicial
Nos serviços em que as motosserras são usadas intensamente (e mesmo nos casos esporádicos), deve-se examinar a máquina diariamente, para ter certeza de que ela está operando eficientemente.
Deve-se checar a tensão da correia, a lubrificação, ventoinha, etc., segundo as recomendações do Catálogo do Fabricante e os Manuais de Operação e Manutenção que acompanham o equipamento.
Cuidado ao abastecer, para evitar incêndio.
2 - Uso dos E.P.I.
Nos trabalhos com motosserra, torna-se necessário (e obrigatório) o uso de vários dos Equipamentos de Proteção Individuais, tais como:
capacete
protetor de ouvidos do tipo concha
óculos (de preferência viseira, como a da foto)
luvas de couro
macacão e
botas
3 - Técnica de Derrubada
Os procedimentos para a derrubada (ou o corte) de uma árvore variam muito, conforme ela esteja localizada na cidade ou no campo. No 1o. caso, o trabalho é feito, em geral, pelo Departamento de Parques e Jardins da Prefeitura da cidade. No 2o., por funcionários de uma empresa reflorestadora ou mesmo pelo agricultor treinado, operando numa floresta nativa, por exemplo.
Na cidade, após a análise de vários aspectos (cujos principais são: a proximidade de fios energizados; de bens públicos ou particulares; e a segurança do operador e dos transeuntes), deve-se muitas vezes amarrar ou ancorar todos os galhos principais a serem cortados; fazer-se um nó adequado na corda para, após o corte, descê-lo como no caso de uma roldana até o chão, para só depois cortar-se o tronco da árvore.
Os pedaços ou toras, de 20 a 30 cm cada, também deverão ser amarrados e descidos até o solo, até que o tronco fique com uma altura de 1 a 1,5 m para então, cortarmos o que sobrou.
A partir daqui, tudo o que dissermos sobre corte e derrubada de árvores, estará referido à zona rural.
Praticamente todas as técnicas de corte da árvore em pé, consistem em proferirem-se 2 cortes ou talhos no tronco, com a motosserra. O primeiro consiste na retirada de uma cunha (num ângulo de 90 graus e a cerca de 1/4 a 1/3 do diâmetro), no lado onde se deseja que a árvore caia. O segundo corte é feito no lado oposto do tronco (cerca de 5 cm acima do corte em V inicial), provoca a queda da árvore.
Antes disso porém, convem conhecer algumas Regras Operacionais
3.1 - Aprenda a avaliar a árvore que vai ser abatida: observe o seu tamanho, diâmetro, estado, posição em relação às vizinhas, etc. Assim, por exemplo, se o seu diâmetro for cerca de duas vezes maior do que o tamanho da lâmina da motosserra, isto irá requerer uma técnica especial de corte.
3.2 - Antes do corte, há 12 itens a considerar:
Inclinação do tronco;
Distribuição da copa;
Limpeza em redor da árvore (área de trabalho);
Escolha da direção de tombamento;
Escola da rota para uma possível fuga;
Localização do companheiro de trabalho;
Posição do veículo ou de benfeitorias;
Presença de linhas de energia próximas;
Uso da técnica de corte apropriada;
A presença de áreas podres ou ocas no tronco;
Velocidade e direção do vento, e observar quaisquer objetos (frutos, galhos, etc.) que possam vir de cima.
3.3 - Observe a posição correta da mão esquerda durante o corte, tanto para fixar bem a motosserra, como para acionar com o dedo indicador, quando preciso, o mecanismo de segurança.
3.4 - O equilíbrio do operador é muito importante, para controlar a máquina e mantê-la segura com firmeza. Há o perigo de ricolchete e mesmo de tombamento do homem, devido ao peso da motosserra. Evite cortes acima do ombro.
3.5 - Deve-se sempre acelerar a máquina antes do corte.
3.6 - Se o operador é iniciante e não tem experiência, deve inicialmente treinar a derrubada de árvores pequenas, para aprender e praticar, antes de se aventurar a cortar as árvores de maior porte.
4 - Remoção do Tronco e Pilhas
Os riscos de acidente no uso da motosserra não param depois que a árvore é tombada e já se encontra no chão. Uma vez no chão, o tronco deve ser removido, ocasião em que a árvore será desgalhada. O tronco é, em geral, dividido em toras, que serão devidamente empilhadas ou transportadas.
As árvores caidas estão, em geral, sob tensão, dependendo do modo como esteja apoiada no chão. Via de regra o tronco fica submetido a duas forças de sentidos opostos: a tensão numa extremidade e a compressão na extremidade oposta.
Há, portanto, de avaliar previamente essas forças, ante de iniciar a divisão do tronco em toras, pois pode haver o perigo de quebra da lâmina
A foto acima mostra a técnica correta para fracionar o tronco caído. Observa-se que o tronco está apoiado sobre roletes formados com galhos de diâmetro pequeno e, assim, a extremidade do tronco está em balanço e, portanto, sob tensão, não havendo (no caso), perigo de quebra da lâmina da motosserra.
FONTE:
http://www.ufrrj.br