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PROGRAMA DA SAÚDE DO 2º GBM

PROGRAMA DA SAÚDE DO 2º GBM

                       Depois de um acordo firmado entre o Comandante do 2º GBM (Major QOBM/Comb. Carlos Eduardo BORGES) e o Diretor de Saúde do CBMDF (CEL QOBM/Comb. Ernani), no dia 16 de fevereiro de 2012 foi realizado o PROGRAMA DA SAÚDE nas instalações do 2º Grupamento de Bombeiro Militar.

         A pronta resposta ao pedido e o apoio incondicional para a execução do Programa da Saúde do 2º GBM foram os principais responsáveis pelo sucesso do evento. Oficiais do quadro de saúde das diversas especialidades médicas, fisioterápicas e odontológicas disponibilizaram-se de suas ocupações rotineiras na Policlínica do CBMDF e, brilhantemente, ministraram palestras de relevante importância com foco na prevenção de doenças e na orientação para uma vida mais saudável.

     Na medida em que realizavam consultas das mais diversas especialidades de saúde, nas dependências desta OBM, os profissionais de saúde destacavam-se na competência ímpar do serviço prestado, na educação e na urbanidade em relação ao tratamento dispensado aos seus superiores, pares e subordinados, engrandecendo assim, de maneira significativa, o brio e a importância dessa honrosa Diretoria de Saúde do CBMDF.

                      A impressão do serviço prestado pelos médicos, fisioterapeutas e odontólogos da DISAU na execução desse Programa, acresceu ainda mais a sensação de segurança e o sentimento de satisfação e orgulho dos militares do 2º GBM à essas atividades que se apresentam cada vez mais atuantes na prevenção e combate a males relacionados a saúde física e mental de nossos militares, bem como no alto grau de comprometimento dos profissionais dessa Diretoria

 

Diante do sucesso do atendimento ao Programa da Saúde e no momento em que o Sr. Major BORGES se despede do Comando do 2º Grupamento de Bombeiro Militar de Taguatinga, aproveitamos a oportunidade para elogiar o trabalho deste Oficial no sentido de não envidar esforços para proporcionar aos militares do 2º GBM um momento de satisfação e bem-estar com vistas a prevenção de doenças e demais males advindos do serviço realizado para salvar bens e vidas alheias.Que Deus o abençoe em sua nova missão!

Rolamento 180

Rolamento 90º

Manipulação e Transporte do Acidentado - Elevação a Cavaleira

Avaliação Geral do Paciente

Resgate Veicular - CFOBMSC

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Resgate Veicular - CBMES

CALÇOS E CUNHAS PARA ESTABILIZAÇÃO VEICULAR

Padrão indicado para as medidas dos calços, confeccionado com madeira 5cm de altura X 10cm de largura:

Calço nº 1: quatro calços com 30 cm de comprimento;





Calço nº 2: quatro calços com 50 cm de comprimento com dois encaixes em U em ambos os lados;



Calço nº 3: quatro calços com 80 cm de comprimento com dois encaixes em U em ambos os lados da lateral com 03 cm de profundidade por 05 cm de largura;

1. Calço nº 4: quatro calços em degraus de cinco lances com 15cm, 26cm, 37cm, 48 cm e 59 cm de comprimento, sendo os cinco pedaços sobrepostos formando uma escada que chamamos de step;

Quatro Cunhas de 4cm de altura por 24cm de comprimento e 10 cm de largura.

OBS: todos os calços devem possuir alça para facilitar o transporte e o manuseio no ato da estabilização veicular e também para que, durante sua utilização, o bombeiro não coloque membros debaixo do carro.

Veiculo sobre as quatro rodas

Quando o veículo acidentado está sobre os quatro pneus inflados parece estável. Todavia, é facilmente movimentado para cima e para baixo, para um lado e para o outro, para frente ou para trás, quando é submetido a alguma força (peso) durante os trabalhos de desencarceramento. Estes movimentos podem agravar seriamente o estado da vítima, ou mesmo, representar perigo para os bombeiros.

A melhor forma para estabilizar veículos nesta condição é através do emprego dos calços e cunhas.

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Sobe para 54 número de feridos no acidente entre ônibus

Sobe para 54 o número de feridos no acidente entre os ônibus da Viplan e outro da Pioneira na Estrada Parque Taguatinga Guará (EPTG), em Brasília. Mais de 20 pessoas estão em estado grave. Seis pessoas ficaram presas nas ferragens, mas já foram resgatadas.

O acidente ocorreu na via marginal da EPTG próximo à residência oficial do governador, no sentido Plano Piloto. No momento, são registrados quase dez quilômetros (km) de engarrafamento. Curiosos que passam devagar pelo local dificultam o trânsito.

Segundo os policiais, o ônibus da Pioneira, depois de ter sido fechado bruscamente por um carro, não conseguiu frear e foi atingido na traseira pelo ônibus da Viplan.

O secretário de Transportes do Distrito Federal, José Walter Vazquez Filho, esteve no local. Ao ser perguntado sobre as condições dos ônibus envolvidos no acidente – os dois estavam com os pneus carecas -, ele garantiu que até o final do ano, a frota será renovada. Segundo ele, o processo licitatório de novos ônibus no Distrito Federal é feito de sete em sete anos. Ele frisou que, em diversas cidades do país, esse mesmo processo ocorre de dez em dez anos.

As vítimas mais graves foram levadas para o Hospital de Base. As pessoas com ferimentos mais leves foram encaminhadas para os hospitais regionais de Taguatinga, Ceilândia e Samambaia.

Oito carros dos bombeiros, seis da Polícia Militar e um do Detran estão no local.

FONTE:

www.jornaldebrasilia.com.br

Acidente entre dois ônibus na EPTG deixa cerca de 40 feridos, diz polícia

Acidente entre dois ônibus na marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), no Distrito Federal, por volta de 8h desta sexta-feira (3) deixou cerca de 40 passageiros feridos, segundo a Polícia Militar. Algumas vítimas ficaram presas nas ferragens, mas foram retiradas com vída, de acordo com os bombeiros.
Acidente entre dois ônibus na EPTG, no Distrito Federal, deixa pelo menos 35 passageiros feridos, segundo bombeiros. No total, 80 pessoas receberam atendimento médico. (Foto: Naiara Leão/G1)
No total, 14 ambulâncias dos bombeiros e do Samu foram para o local do acidente, na altura da residência oficial do governador. As vítimas foram levadas para os Hospitais Regionais de Taguatinga, Ceilândia e Samambaia. Os casos mais graves, segundo os bombeiros, foram deslocados para o Hospital de Base.
Os bombeiros informaram que 80 pessoas receberam atendimento, algumas estavam nervosas e outras em estado de choque após a colisão. Cerca de dez estão em estado grave, mas nenhumc orre riso de vida, de acordo com o Corpo de Bombeiros.
O cobrador de um dos coletivos, Gilson Silva, disse que o ônibus da frente teria freado de repente para não bater em um carro que reduziu para entrar em um posto de gasolina e o segundo não conseguiu parar a tempo. “O ônibus estava na velocidade da via. O [coletivo] da frente freiou de uma vez, por isso aconteceu o acidente. Ele [primeiro ônbus] até tendou desviar de um carro, mas não deu", relatou Silva.
O perito da Polícia Civil Valtency Alves confirmou a vesão do cobrador. "É provável que os veículos não tenham mantido a distância mínima de segurança entre si”, explicou. Segundo ele, testemunhas e passageiros disseram que um carro de passeio reduziu a velocidade e provocou o acidente. No entanto, ninguém anotou a placa do veículo. Os motoristas dos ônibus foram encaminhos para a 38ª Delegacia de Polícia, em Vicente Pires, para prestar depoimento.
Um passageiro que estava no segundo ônibus contou que "o susto e o barulho foram terríveis". "Quando bateu, foi desespero de mulher chorando, pedidndo para abrir a porta. Tinha homem chorando também. O motorista disse que a porta estava aberta, mas ficou travada e aí ele começou a se desesperar também", contou o pintor de automóveis, Elenor Gomes, que teve escoriações nas pernas.
De acordo com a polícia, os ônubus circulavam desde 1997 e 1998. O secretário de Transporte do DF, José Walter Vazquez, esteve no local e admitiu que a frota é ultrapassada, o que coloca a situação em risco. Segundo ele, a lei de transporte público no DF determina que os ônibus circulem por, no máximo, sete anos.
O trânsito ficou lento na EPTG, sentido Taguatinga-Plano Piloto, nesta manhã. O tráfego foi interrompido na marginal até as 10h30 e o fluxo era lento na EPTG. Segundo a polícia, curiosos reduziam a velocidade para observar o acidente.

FONTE:

www.g1.com.br

Síndrome de Esmagamento (ou Compressão) e de Compartimentação

House - Temporada 6 Episodio 22 Final de temporada - "Help Me"

Na Síndrome de Esmagamento (ou de Compressão) há uma série de mudanças que, se não forem tratadas de maneira rápida e eficiente, podem levar à morte. Por tanto, mesmo que o paciente aparente um bom estado, deve receber atenção médica imediata no local e hospitalização. De acordo com estudos internacionais, os pacientes afetados por esta síndrome, se tratados a tempo e corretamente, têm 60% de probabilidade de recuperação.

Síndrome de Compartimentação:

Trata-se de um aumento de pressão dentro do tecido muscular, que produz dano ao mesmo ou a outras áreas do corpo. Uma de suas causas é a compressão.

Condições para sua existência: São similares àquelas apresentadas na Síndrome de Esmagamento (ou Compressão), com os seguintes efeitos agregados:

• Dor intensa na área comprimida;

• Inchaço;

• Diminuição ou ausência de pulso arterial periférico;

• Diminuição da sensibilidade e da motricidade.

Na Síndrome de Compartimentação é produzida uma diminuição ou ausência de circulação sangüínea grave, ocasionando a morte do tecido lesionado. Uma vez tomadas todas as medidas de assistência médica qualificada imediata é necessário retirar qualquer elemento que comprima a zona afetada.

FONTE:
Manual do Curso de Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas - BREC - CBMDF